terça-feira, 29 de abril de 2014

Tudo inventam

E a última que descobri foi massa crua comestível.
Diz que não se deve comer massa crua por causa dos ovos.
Eu, que tive uma avó que tinha uma gelataria, sempre lambi colheres e tachos, de massa crua ou de gelado "quente" (antes de congelar). Tinha sabores preferidos, nesse estado ainda por finalizar, e tudo. Posso dizer que não há massa crua como a dos éclaires (ou duchésses, que era como a minha avó lhes chamava e eu não sei escrever). A dos scones também é fixe.
Vi isto da massa crua comestível no Pinterest, pelo que estou convencida que seja uma americanisse, que esses em matéria de comida, têm de tudo o que se possa imaginar. O objectivo da receita é mesma fazer uma massa, que nunca verá a luz do forno,para se comer à colher. Como boa receita americana que é, a original, pareceu-me muito doce, por isso fiz umas alteraçõezinhas, como usar menos açúcar, não pôr extracto de baunilha, nem acrescentar pepitas de chocolate. Também pus um niquinho de nada de fermento, que massa crua de bolos, para mim, tem que ter aquele travozinho de fermento. Num Domingo à tarde de preguiça, a papar filmes, de pijaminha e cadela ao colo, soube-me que nem ginjas. 

Ingredientes:
- meia chávena de açucar mascavado (mal medida, senão fica enjoativo)
- 2 colheres de sopa de manteiga amolecida
- uma colher e meia, de sopa, de leite;
- 1/3 de uma chávena de farinha;
- 1 pitada de sal
- 1 pitada de fermento

Misturar primeiro o açúcar com a maneira e incorporar, depois, os restantes ingredientes. Basta misturar tudo com um garfo. Os americanos, claro, fazem num pricessador, que trabalho não é com eles. Comi com o próprio garfo, que a gulodice era muita.

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